A Satisfação de Jesus!!!

Nas vésperas da data do aniversariante gostaria de ressaltar a importância dos propósitos de uma carreira.

Jesus nem de longe foi uma pessoa conformada com o que acontecia ao seu redor. Apesar de não serem feitas muitas referências de sua vida escolar, Jesus não se intimidava…era ativo e ligado às necessidades sociais. Sua pouca oportunidade ao estudo não o impediu de ver. Jesus não era insensível, muito pelo contrário. Ele veio para trazer uma nova visão sobre a igualdade, fraternidade.

Quando tinha que se equilibrar Jesus se retirava e meditava, ou orava. Mas todos sabemos de seu destempero na passagem em que expulsou os comerciantes do templo. Todos temos limites, mesmo Jesus.

Mesmo Jesus, que abraçou sua missão, na hora derradeira pede: “afasta de mim este cálice”, e no momento imediato seguinte, entrega o desígnio do que for melhor para a alçada de seu pai.

Ele sofreu e temeu…duvidou que conseguiria passar pela prova e então pediu ajuda. Jesus foi humilde.

Seu discurso pregava a igualdade mas todos sabemos onde o colocaram.

Mas quem escreveu sobre Ele? Apenas seus seguidores! Não há muitos registros de outras fontes que falem de sua história. Leiam a matéria. Aparentemente na época sua vida passou despercebida diante de outros fatos que pareciam maiores.

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Mas, “Séculos mais tarde a cruz onde ele pagou o preço de seu atrevimento tornou-se o símbolo mais venerado do mundo. Desde a Basílica de São Pedro, no Vaticano, à pequena igrejinha da Assembleia de Deus, encravada no interior da Floresta Amazônica, a cruz é um símbolo de fé para mais de 2 bilhões de pessoas. Sua morte dividiu, literalmente, a história em antes e depois dele. Mas, afinal, quem foi Jesus?”

Ora, independente das definições tidas aqui e ali, Jesus levou seu propósito a sério. O seu legado só pôde ser entendido muitos anos depois. Ele não se preocupou com a fama, mas com aquilo que acreditava, por isso sua fala ganhou tanta força ao longo dos anos,  incomodou e ainda incomoda à tantos. Hoje Jesus está satisfeito.

Quero propor que façamos o nosso papel com esse mesmo desprendimento. Seja lá onde estivermos investindo nosso discurso, nossas energias, nossa força de trabalho, que o façamos com verdade, com qualidade.

Que deixemos que a história diga ou conte o que ajudamos a construir, por menor que isso possa parecer neste momento. Sejamos humildes.

Que tenhamos nossas batalhas contra aqueles que “invadem o nosso templo” e que contemos com a ajuda de outros quando o cálice nos parecer amargo demais. Que aguardemos a satisfação pelos nossos feitos com paciência…talvez para outras vidas.

Que o nosso propósito e satisfação sejam sempre maiores que qualquer outro valor e que utilizemos a data comemorativa para um novo natal  (nascimento/renascimento) de nós mesmos!