Amor sem Preconceitos

O amor adquire muitas formas. É preciso reconhecê-lo, respeitá-lo, compartilhá-lo, sem pré-julgamentos, sem preconceitos.

Nossas diferenças nos fazem únicos. O amor não exclui, ele se estabelece pelos elos e não por aquilo que os preconceitos trazem em seu lado mais negativo.

Os sentimentos mais nobres do ser humano são generosos e o amor é o maior deles. Ele dita os padrões que seguiremos em outros campos de nossa vida.

O amor determinará nossa caridade, nosso desprendimento, nossa amizade, nosso companheirismo, e tantos outros valores que absorvemos em nossa criação. Os preconceitos os denigrem.

É através dele que os outros nos enxergam.

Quanto mais amorosos somos, mais tocamos as pessoas. Quanto mais olhamos com amor os problemas que afligem os outros, mais entendemos suas necessidades e suas atitudes, e então saberemos como ajudar. Se olharmos para tudo com preconceitos eles nos limitarão e nos farão menores.

Nossas escolhas de gênero não devem e nem podem restringir o olhar ao outro. Este exerce nesse momento a escolha dele. Se temos as nossas escolhas, devemos olhá-lo assim: no direito de ser quem quiser.

Tudo o que realizamos na vida está ligado a forma como enxergamos e compartilhamos com o outro. Os preconceitos nos cegam.

Se respeitarmos o jeito e as limitações do outro, ele terá oportunidade de expressar-se, de trazer a diversidade para dentro do nosso convívio e fazer com que nós sejamos mais conscientes de nós mesmos.

Olhando as diferenças, aprendemos a nos reconhecer, mas isto não nos fará melhores, apenas diferentes.

Se nos observarmos através de um raio X não veremos nenhuma diferença, seremos humanos, apenas isso, sem que quaisquer preconceitos possam impedir que o amor se manifeste.

Assuma essa visão…a visão do raio X que vê por dentro…onde somos apenas nós mesmos.

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