HUMAN CAPITAL O SHOW
Human Capital – O Show
Ontem fui ao Human Capital – O Show, que é um Musical Corporativo Multimídia, a convite da Denise Candiani da DI Treinamentos.
O que? Musical Corporativo Multimidia? Calma, já vou explicar.
Essa é uma proposta diferente, sensível, reflexiva, emocionante!
A gestão humanizada é um apelo para que as pessoas encontrem prazer onde trabalham.
Mas como falar disso sem ser repetitivo?! Pois bem, eles conseguiram no Human Capital!
O espetáculo foi construído a partir da realidade que temos hoje em muitos ambientes corporativos: o tom hostil daquele que não ouve o que se propõe; a frustração daquela que se cansa de tentar explicar e se vai, levando ainda mais perda para a empresa e o que os perfis complementares poderiam alcançar.
Duvido que naquela plateia não tenhamos nos reconhecido num ou noutro papel!
Mas houve um olhar adicional sobre isso: todos sofrem.
Quando nos deparamos com conflitos tendemos a identificar o oprimido e o opressor, mas o fato é que cada um sofre sua dor, ao seu modo, mas também atravessa seu calvário, todos!
A cada ato um conflito, uma música e uma dança…ah como é lindo o teatro e ver o corpo refletir a dor ou a felicidade que vai por dentro (parabéns aos bailarinos, coreógrafos e atores)…como é lindo ouvir de novo uma música e ela ganhar mais sentidos (parabéns pelo repertório).
Como foi lindo saber utilizar os recursos multimídia de luz, névoa e paisagens para compor e nos levar mais profundamente ao nosso imaginário (parabéns pela produção audiovisual).
A dramatização ganha força no contraponto do papel do narrador/instrutor/criador de conteúdo – Dr. Marco Silveira – que explica o pano de fundo de toda essa diversidade, de todas as emoções que se confrontam no ambiente do trabalho. É como se vários livros fossem abertos para contextualizar o que era trazido.
O olhar do filósofo contemporâneo enxerga além da dor, vê e apresenta as oportunidades de encontrar prazer e dignidade na construção de relações de trabalho sadias e produtivas.
Sim, produtivas.
“É preciso mudar o discurso paternalista para tratar este assunto, e foi o que ele fez”. A D O R E I.
As pessoas e as empresas precisam querer mudar, cada um precisa fazer a sua parte para construir felicidade.
Por que não podemos aprender assim?!
Peter M Senge já afirmou em seu livro A Quinta Disciplina : ” as organizações que aprendem são possíveis, porque no fundo todos somos aprendizes”.
É possível sim, através de alguns passos e vontade, construir essa realidade. Devagar, respeitando os valores uns dos outros, apostando em seus talentos e competências.
Chega de pressa. Parem de olhar apenas para as planilhas. Olhem para os indicadores sim, mas olhem também para os olhos uns dos outros.
Meus agradecimentos a toda equipe responsável pelo espetáculo, pelo vi, senti e refleti sobre esse tema que tanto tem a ver com meus propósitos.
- Dani Calicchio – Direção e coreografia
- Marco Silveira – Criação e conteúdo – Coordenador Geral do G.A.I.A./CTI; Professor de Doutorado em Administração; Pesquisador CNPq/DT-2
- Lya Bueno – Atriz e Bailarina
- Luiz Carlos Farias – Ator e Bailarino
- Naiara Chrestan – Bailarina e Coreógrafa
- Alexandre Machado – Produtor Audiovisual
BRAVO!!!
Quanta sensibilidade, capacidade de perceber a essência e facilidade de comunicação.
Parabéns Neila! O mundo corporativo precisa de pessoas como você!
Olá Marco. Obrigada. O mundo precisa de pessoas que olhem para o que aí está como você fez, e criem outra realidade. Parabéns pelo trabalho. Adorei. Sucesso em sua jornada.
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Olá. Obrigada por comentar. Acredito sim na fonte e no modelo trazido pelo Human Capital. A formato de dramatização nas situações diárias dos ambientes corporativos criam identidade com a platéia, que se vê refletida nos comportamentos que se deseja questionar. É um formato bem diferente do que conseguimos fazer em salas de treinamento e vivenciais. Todos os recursos: música, dança e recursos audiovisuais acrescentam para sensibilizar quem ela na platéia. Acredito sim na fonte.
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