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Os 7 Pecados Capitais: Luxúria

Os 7 Pecados Capitais: Luxúria

Os 7 Pecados Capitais: Luxúria

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Para relembrar: os 7 pecados capitais nasceram “de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios, que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo. O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão(melancolia, ou tristetia), foi transformado em pecado capital pelos grandes pensadores da Igreja Católica…A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro.”(Fonte:Wikipedia).

 
São eles: 
 
1 – Gula 
2 – Avareza 
3 – Luxúria 
4 – Ira 
5 – Inveja 
6 – Preguiça 
7 – Soberba 
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Hoje termino a série falando sobre Luxúria!
A luxúria (do latim luxuriae) é o desejo passional e egoísta por todo o prazer corporal e material. Também pode ser entendido em seu sentido original: “deixar-se dominar pelas paixões”. Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema e lascívia. Do latim luxuria.
Já assisti muitas pessoas usarem seu poder de sedução para conseguir cooperação ou ainda destaque através dos relacionamentos que constroem em ambientes corporativos. Algumas ganham status, são promovidas pelo desempenho que orquestram em outros cenários…e geram pânico pelo que “podem fazer” quando se torna pública a relação consentida. Nojento.
Acredito ser quase impossível haver sentimento verdadeiro quando a conduta parte para ganhar dinheiro, privilégios ou ainda causar constrangimentos aos demais. Este ganho parece mais vaidade do que outra coisa.
Partem nestas relações para ter credibilidade porque não a conquistaram por seus méritos. Se prevalecem competitivas por que possuem quem as garantam. Nesta sociedade corruptor e corruptível tem o mesmo pêso. Compartilham do pecado mutuamente.

Porém quando a relação termina, no tempo que as paixões costumam levar, começam as ameaças e as cobranças sobre os que perdem com o vínculo desfeito. Quem está assistindo à tudo fica refém de outros tantos pecados que estas pessoas colecionam: inveja, ira, e etc. Já falamos deles.

Há no entanto relações que buscam, pelo assédio moral e sexual, fazer com que o outro ceda. Hierarquicamente superior ou não na estrutura organizacional, tentam obrigar o outro a aceitar o flerte. Falar de assédio em nosso século ainda é um tabu. A primeira pergunta que fazem é: mas a pessoa não deu mesmo concessão para a cantada?! Ora vejam!!!
Como se mede um olhar? Se há proximidade excessiva?
Será preciso que as pessoas acometidas por este tipo de violência denunciem e que causas civis ou trabalhistas sejam ganhas e que se pague muito dinheiro às vitimas, nos ambientes corporativos onde haja concessão para esta conduta egoísta.
Meu pai dizia que “onde se ganha o pão não se come a carne”. É preciso ter princípios e maturidade profissional para manter a razão. Onde há interação entre pessoas podem se manifestar virtudes e vícios.
Lembre-se: Se há uma linha tênue entre a emoção e a razão, que esta última, vença a batalha, afinal antes de termos instintos somos seres racionais. É preciso conter-se!

Pós-Graduada em Coaching e Liderança pela UNIFACCAMP; Graduada em Gestão Empresarial e Tecnologia da Informação; Consultora de Resultados White Belt pela Falconi; Consultora de Processos de Negócios e Tecnologia da Informação; Coach e Mentora Profissional (foco corporativo e carreira); Analista Comportamental Disc Etalent; Oradora Profissional pelo Instituto Reinaldo Polito; Help Desk Manager pelo Help Desk Institute; Itil Foundation pela Alumni; Docente e Escritora.

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