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Os 7 Pecados Capitais: Preguiça

Os 7 Pecados Capitais: Preguiça

Os 7 Pecados Capitais: Preguiça

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Para relembrar: os 7 pecados capitais nasceram “de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios, que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo. O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão(melancolia, ou tristetia), foi transformado em pecado capital pelos grandes pensadores da Igreja Católica…A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro.”(Fonte:Wikipedia).

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Preguiça – do latim prigritia – caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. Aversão ao trabalho, frequentemente associada ao ócio, vadiagem.

Veja bem, aqui não estamos falando daquele direito que todo trabalhador tem de levantar os pés para cima e usufruir da brisa dos justos. Não estamos falando do prazer de descansar após um longo tempo de dedicação e horas excessivas atrás de um objetivo. O nome disso é recompensa.

Aqui olhamos para aquelas pessoas que entregam sua responsabilidade de qualquer jeito. Que mesmo tendo oportunidade de fazer bem feito negligenciam suas entregas. Não porque não tem tempo, não saibam ou sintam-se pressionadas para entregá-las. Não fazem porque simplesmente qualidade não é um de seus valores.

Assumem também a lentidão na execução de suas tarefas para que nunca mais sejam ocupadas com demandas que exijam muito esforço. Se puderem sabotam ou desanimam todos ao seu entorno para que nada mude. Para que possam continuar estacionadas no marasmo, criando uma bolha paralisante ao seu redor, desconectadas do mundo e da aceleração dos tempos modernos e da necessidade de que cada um faça o seu papel com excelência.

Ficam horas paradas observando a vida…alheias ao que acontece à sua volta. Verdadeiras fiscais da natureza! Olhando para o nada. Param de movimentar-se para economizar energia e neurônios. Não desejam mudanças, não estão dispostas a ajudar. Não querem participar de nada. Não se envolvem, não se sensibilizam com uma causa humanitária, nada…nada.

Vagueiam em seus ciclos de família, de trabalho, de amigos (se é que é possível algum vínculo afetivo) como um fardo. Não é possível considerá-las para um apoio, para compartilhar uma dificuldade ou decisão, nem mesmo para comemorar uma grande conquista.

Elas não tem sentimentos. Elas não tem sonhos. Elas já estão mortas, aguardando que alguém venha fechar seus olhos para que então possam gozar do ócio eterno, nas profundezas do inferno.
Que vão!!!!

Pós-Graduada em Coaching e Liderança pela UNIFACCAMP; Graduada em Gestão Empresarial e Tecnologia da Informação; Consultora de Resultados White Belt pela Falconi; Consultora de Processos de Negócios e Tecnologia da Informação; Coach e Mentora Profissional (foco corporativo e carreira); Analista Comportamental Disc Etalent; Oradora Profissional pelo Instituto Reinaldo Polito; Help Desk Manager pelo Help Desk Institute; Itil Foundation pela Alumni; Docente e Escritora.

No Comments

  1. Hey, thanks for the article post.Really looking forward to read more. Will read on…

    1. Neila Cristina Franco out 2, 2017

      thanks!

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